5h00. O despertador pipila, os olhos descolam, primeiro bocejo.Onde estou? Ah, a meio caminho entre a casa de banho e a pilha de prendas que se espalhou casa fora. Restos de um natal com embargo espalham-se na mesa e nas cadeiras, está frio lá fora e a cama sente-se injustiçada por ter sido abandonada tão cedo.Saio de casa. Ninguém na rua. O carro guia-me até ao trabalho. A voz entaramela-se-me antes de entrar no ar, hora após hora.
Bom dia!