quinta-feira, novembro 09, 2006
posted by XAyiDe at 3:55 da tarde
Arrasto-me tarde dentro. Um sorriso cúmplice de quem mora ao lado, uma piscadela de olho em retribuição. É estranho como o corpo dança,se estica, se molda, aguenta. Horas que são a dobrar quando o sono é afastado com correntes, que rangem freneticamente e se libertam numa explosão horária de um despertador-papão.
São apenas momentos: às vezes prolongam-se, às vezes não. As perguntas (ainda)não surgiram, o sono (ainda) está lá fora.